A cota mínima subiu de R$ 120 mil em 2022 para R$ 300 mil em 2023. O aumento nominal foi de R$ 15,96 milhões, ou +169%. A principal diferença está na padronização da cota distribuída na primeira fase.
Antes, os 32 eliminados recebiam R$ 120 mil e os 32 classificados recebiam R$ 150 mil. Agora, todos os 64 participantes, vão partir já com o dobro da “cota cheia” da edição anterior. Além disso, também haverá premiação a cada fase alcançada, sempre com R$ 100 mil a mais, da 2ª até a 6ª fase. No último ano, a confederação brasileira havia reservado R$ 800 mil para os dois finalistas e só.
A CBF também confirmou o investimento de R$ 80 milhões no custeio da Série D, incluindo viagens, hospedagens e alimentação dos times, mais despesas de arbitragem e dopagem. A receita da 4ª divisão soma o repasse da entidade e o contrato de transmissão junto à plataforma de streaming InStat Sport, que adquiriu os direitos de 2022 a 2024.
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